Alguns jingles tornaram-se clássicos: fariam o orgulho de qualquer músico que trabalhasse no ramo. Belas pequenas canções que trataram de "grudar" nas cabecinhas. Isso numa era pré-digital, com gravação analógica e poucos canais.
Há anos atrás, na década de 90 quando trabalhava como produtora musical na ARIA Produções, fiz com meu sócio um curso sobre música para propaganda na ESPM, com Lula Vieira. Com um gravador - de rolo - ele ia mostrando as pérolas criadas pelos compositores reis do pedaço: Eduardo Souto e Neto, Zé Rodrix, Paulo Sérgio e Marcos Valle...e outros mais antigos.
Por exemplo, uma espécie de rap pré-histórico: "Adivinhe o que é que brilha mais no assoalho da mamãe, no sapato do papai? Falou mamãe, muito bem! Falou papai, acertou também! Cera ODD que maravilha, Pomada ODD pomada que brilha, lustra o sapato da famíla!"
Quem diria. Aprecie aqui.
Liberdade é uma calça velha...
Nessa época o discurso hippie "flower power" encontrava eco entre os jovens. Anos 70. 1976.
A marca de jeans não existe mais: U.S. Top.
Hoje existe tanta gente que quer nos modificar...
Hoje a Pepsi ainda existe. E naquela época, era outra marca que também usava o discurso hippie: defendia até a calça azul e desbotada. Que era assim algo...transgressor (!). Um clima meio "Hair".
Agora o jeans é vendido até já rasgado!(Jingle de Sá e Guarabyra).
Quero ver você não chorar, não olhar prá trás, nem se arrepender do que faz...Jingle de natal do Banco Nacional, que não existe mais. Essa versão filmada já é a segunda. A primeira era em preto e branco e tinha um arranjo diferente.
O garotinho faz a último solo do coral, e corre para chegar à tempo.
E voltando mais no tempo:
Não adianta bater...
Casas Pernambucanas, quando a TV era ainda preto-e-branco. Mas a música é uma graca. Adoro os contra-cantos do naipe de metais, e os "errrres" da locução e da cantora.
Para ouvir mais a fundo os jingles desde os anos 50:
Jingles e Comerciais Famosos de Rádio e TV
ou aqui:
Clube do Jingle (para baixar)
Há anos atrás, na década de 90 quando trabalhava como produtora musical na ARIA Produções, fiz com meu sócio um curso sobre música para propaganda na ESPM, com Lula Vieira. Com um gravador - de rolo - ele ia mostrando as pérolas criadas pelos compositores reis do pedaço: Eduardo Souto e Neto, Zé Rodrix, Paulo Sérgio e Marcos Valle...e outros mais antigos.
Por exemplo, uma espécie de rap pré-histórico: "Adivinhe o que é que brilha mais no assoalho da mamãe, no sapato do papai? Falou mamãe, muito bem! Falou papai, acertou também! Cera ODD que maravilha, Pomada ODD pomada que brilha, lustra o sapato da famíla!"
Quem diria. Aprecie aqui.
Liberdade é uma calça velha...
Nessa época o discurso hippie "flower power" encontrava eco entre os jovens. Anos 70. 1976.
A marca de jeans não existe mais: U.S. Top.
Hoje existe tanta gente que quer nos modificar...
Hoje a Pepsi ainda existe. E naquela época, era outra marca que também usava o discurso hippie: defendia até a calça azul e desbotada. Que era assim algo...transgressor (!). Um clima meio "Hair".
Agora o jeans é vendido até já rasgado!(Jingle de Sá e Guarabyra).
Quero ver você não chorar, não olhar prá trás, nem se arrepender do que faz...Jingle de natal do Banco Nacional, que não existe mais. Essa versão filmada já é a segunda. A primeira era em preto e branco e tinha um arranjo diferente.
O garotinho faz a último solo do coral, e corre para chegar à tempo.
E voltando mais no tempo:
Não adianta bater...
Casas Pernambucanas, quando a TV era ainda preto-e-branco. Mas a música é uma graca. Adoro os contra-cantos do naipe de metais, e os "errrres" da locução e da cantora.
Está na hora de dormir, não espere mamãe mandar...
Ainda no setor "cama-mesa-e-banho", o singelo comercial dos Cobertores Parayba ainda ajudava as donas de casa a colocar ordem na casa e na criançada. O comercial é de 1961.
Para ouvir mais a fundo os jingles desde os anos 50:
Jingles e Comerciais Famosos de Rádio e TV
ou aqui:
Clube do Jingle (para baixar)